Em Junin fiquei 3dias, desta vez, a viver no centro em casa dum professor que não estava e quem cuidava era um aluno da escola, Daniel (por acaso também de Naupa Huén). Tempo de dar mais valor ao que vivi e de fecho de uma etapa tão boa que foi este projecto.
Deixo cá alguns bons amigos que fiz, gente com valor humanitário muito grande mas com pouco poder monetário e por isso tem ate que trabalhar nas ferias de Verão a cuidar de casas ou de jardins e hortas para poderem ter algum dinheiro e assim beberem uma cerveja mais ou comprarem a sapatilha que andaram a namorar os últimos anos.
Deixo cá alguns bons amigos que fiz, gente com valor humanitário muito grande mas com pouco poder monetário e por isso tem ate que trabalhar nas ferias de Verão a cuidar de casas ou de jardins e hortas para poderem ter algum dinheiro e assim beberem uma cerveja mais ou comprarem a sapatilha que andaram a namorar os últimos anos.
Surpreendeu-me ao explicar que a vontade de continuar a estudar depois deste ano, seguir para a Universidade de Córdoba vai ser possível graças a acordos que a Fundação Cruzada Patagónica tem com gente que se disponibiliza a pagar as mentalidades de um estudante. Quando assim não é há também a possibilidade de entrar numa cadeia que existe de pessoas que pagam a outras e quando estas terminam pagam a outros que precisam e assim sucessivamente, dando possibilidade a todos de estudar. Oxalá fossem todos assim, parece fácil e resultar!!
Saio hoje para o Chile e agradeço a todos os que passaram aqui por mim e me fizeram enriquecer tanto com um trabalho e uma visão tão diferente daquilo que estava habituado. Uma visão viva da patagónia que tem pessoas e que sabem dar valor à cultura mapuche e a tudo o que têm.
O fim de ano não sei onde vou passar mas não é coisa que seja muito importante, afinal é a mudança de dia somente. Nada mais que isso, não é preciso enlouquecer mas sim talvez aproveitar para pensar que devemos festejar todos os dias e viver realmente de forma vivida e sem nos acostar-mos. Arriiiiiiiiiiiiba!!
Saio hoje para o Chile e agradeço a todos os que passaram aqui por mim e me fizeram enriquecer tanto com um trabalho e uma visão tão diferente daquilo que estava habituado. Uma visão viva da patagónia que tem pessoas e que sabem dar valor à cultura mapuche e a tudo o que têm.
O fim de ano não sei onde vou passar mas não é coisa que seja muito importante, afinal é a mudança de dia somente. Nada mais que isso, não é preciso enlouquecer mas sim talvez aproveitar para pensar que devemos festejar todos os dias e viver realmente de forma vivida e sem nos acostar-mos. Arriiiiiiiiiiiiba!!