Impressionante ou não, fomos as 2 horas e meio de caminho a conversa, ela mais que eu, a explicar-me todos os lagos e montanhas por onde passávamos. Percebo que trabalhar para a Cruzada Patagonica é um passaporte que facilita a entrada ou integração em qualquer lado aqui na Patagónia por nos darem credibilidade a que esta fundação se associa.
Até cegar a Bariloche ainda suei e rezei muito porque cada vez que ela queria escolher e trocar de k7 no radio enfiava a cabeça debaixo do volante…e nessa altura aproveitava para dizer que as pessoas conduzem muito depressa e são perigosas nestas estradas. Que medo!!
Mas cheguei a salvo e isso é que importa.
Até cegar a Bariloche ainda suei e rezei muito porque cada vez que ela queria escolher e trocar de k7 no radio enfiava a cabeça debaixo do volante…e nessa altura aproveitava para dizer que as pessoas conduzem muito depressa e são perigosas nestas estradas. Que medo!!
Mas cheguei a salvo e isso é que importa.
Do centro de Bariloche fui até ao aeroporto buscar a Anja, com quem estive em Calafate, que chegava de Salta e vinha depois trabalhar uma semana como voluntária para a Cruzada Patagonica.
É uma cidade linda de se ver, mas melhor ainda é Villa la Angostura que fica a 30min de colectivo e tem um pouco menos de turistas. Ai recorremos o Parque Nacional Los Arrayanes em que nos ia seguindo o lago Nahuel Huapi. Recomendo a todos passar por la quando não tiverem nada que fazer. E no meio de tantos animais e seres raros eu é que me senti o “bicho” por destoar de tamanha natureza!!
É uma cidade linda de se ver, mas melhor ainda é Villa la Angostura que fica a 30min de colectivo e tem um pouco menos de turistas. Ai recorremos o Parque Nacional Los Arrayanes em que nos ia seguindo o lago Nahuel Huapi. Recomendo a todos passar por la quando não tiverem nada que fazer. E no meio de tantos animais e seres raros eu é que me senti o “bicho” por destoar de tamanha natureza!!
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